O quadro se inicia enquanto o paciente ainda está na UTI, começa ficar fraco, perder a força de ambos os braços e pernas.
Além da força, perdemos também a sensibilidade!!
Essa patologia se desenvolve em pacientes com história mais grave e longos dias internados em UTI, além de vários dias em ventilação mecânica. É a história do pé caído pela Covid19.
Mas e depois?
Após o paciente receber alta da UTI e alta hospitalar nota-se uma melhora gradativa da força das mãos e pés.
Ao longo dos dias os formigamentos e amortecimentos vão melhorando de cima para baixo. A recuperação trás de volta “quase todos” os movimentos perdidos durante a internação.
Porém, os pés continuam caídos. O paciente continua arrastando e tropençando ao tentar caminhar.
Mas se tudo já melhorou, porque a força de levantar o pé está ficando para trás?!?
Dentre os sinais e sintomas:
Após uma melhora importante dos movimentos os pés continuam caídos.
Existe uma dificuldade grande de levantar os pés e joga-los para fora (movimento de eversão).
A sensibilidade da parde superior do pé e face lateral da perna podem ou não estar afetadas. Esse é o caso da neuropatia do nervo fibular após a COVID.
A cirurgia de descompressão nervosa está reservada para casos onde a força de pisar melhorou, a força das mãos melhorou porém o pé continua caído. De preferência deve ser realizada com menos de 6 meses de lesão, pois após o resultado é melhor!
Dentre os benefícios da cirurgia de descompressão PRECOCE do nervo nos casos de pé caído (neuropatia do nervo fibular) após a COVID estão:
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